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Uma vista aérea de um grande navio porta-contêineres atracado em um porto.
Por Carla Lima 26 de fevereiro de 2025
Nosso país, com sua vasta extensão territorial e litoral, possui uma rede de portos do Brasil essenciais para o comércio internacional. Neste artigo, vamos navegar pelos 10 principais portos brasileiros, destacando não só sua história e relevância, mas também a forma como gerenciam cargas diversas, desde cargas completas até o LCL . Cada porto tem sua singularidade e ao longo desta leitura, você terá uma visão completa dessa vasta engrenagem logística que conecta o Brasil ao mundo. Embarque conosco nessa jornada! Estrutura portuária brasileira O Brasil, devido à sua vasta extensão territorial e à diversidade geográfica, conta com uma significativa rede de instalações portuárias, abrangendo tanto a extensa costa litorânea quanto as áreas interiores. Ao todo, o país ostenta 175 instalações portuárias de carga , sendo estas compostas por portos, terminais marítimos e instalações aquaviárias. Ao nos aprofundarmos na geografia interna, percebemos a riqueza de nossas bacias hidrográficas, que têm sido essenciais para a implementação de portos e terminais no interior do território nacional. São 76 terminais situados fora da costa , os quais se dividem da seguinte forma: 18 localizados na Região Sul, 6 na Região Centro-Oeste e um expressivo número de 52 na Região Norte. Estes números são um testemunho da relevância da navegação fluvial e da importância das vias internas como meio de transporte e escoamento da produção nacional. Em contraste com essa vasta rede interior, temos 99 portos e terminais marítimos estrategicamente posicionados ao longo do nosso litoral . Estes, além de serem cruciais para a economia do país, conectam o Brasil a diferentes partes do mundo, permitindo a exportação e importação de uma miríade de produtos. Desta forma, a estrutura portuária brasileira não apenas reflete a diversidade geográfica do país, mas também destaca a capacidade de integração e interconexão entre diferentes regiões, facilitando o comércio e o desenvolvimento sustentável. A lista de portos brasileiros, como vimos anteriormente, pode tornar-se exaustiva. No entanto, a seguir, reunimos os 10 principais portos do Brasil e de maior relevância para importação e exportação: Porto de Santos
Um homem está sentado à mesa usando um laptop em um armazém.
Por Carla Lima 18 de fevereiro de 2025
Descubra como a parceria com um NVOCC pode otimizar o trabalho de despachantes aduaneiros, reduzindo custos e agilizando processos no comércio exterior.
navio que precisou pagar ECA Reg Surcharge
17 de fevereiro de 2025
Descubra o que é a ECA Reg Surcharge, por que é cobrada e como impacta as operações logísticas no transporte marítimo. Saiba mais!
Uma ilustração isométrica de um acordo comercial sendo assinado
Por Carla Lima 17 de fevereiro de 2025
Descubra como o Plano Nacional de Logística 2035 impacta agentes de carga e despachantes aduaneiros. Saiba mais sobre mudanças e oportunidades no setor.
Um monte de caixas de papelão com códigos de barras nelas
Por Carla Lima 17 de fevereiro de 2025
Saiba por que a etiquetagem de cargas para embarque é essencial para garantir eficiência, evitar atrasos e prevenir avarias nas operações.
Uma vista aérea de um grande navio porta-contêineres no oceano
Por Carla Vieira 13 de fevereiro de 2025
No transporte marítimo LCL, a etiquetagem desempenha um papel vital na identificação e manuseio de mercadorias. Com volumes crescentes de cargas LCL circulando diariamente pelos terminais, a ausência ou falhas na etiquetagem podem gerar prejuízos significativos, tanto financeiros quanto operacionais. Para agentes de carga e despachantes, entender e implementar boas práticas de etiquetagem não é apenas uma questão de organização, mas também de segurança e eficiência. Este artigo explora a relevância da etiquetagem no transporte marítimo, destacando os elementos obrigatórios, os impactos de falhas no processo e dicas práticas para garantir uma operação eficiente. O que é a etiquetagem e sua função no transporte marítimo LCL? A etiquetagem consiste na identificação visual e padronizada das cargas por meio de informações impressas diretamente nas embalagens ou em etiquetas aplicadas. No contexto do transporte marítimo, a etiqueta é um dos principais meios de comunicação entre exportadores, terminais e transportadoras. Por isso a Allink, como um NVOCC , frequentemente cobra de seus clientes uma correta etiquetagem. Ela indica aspectos fundamentais como fragilidade, empilhamento e características específicas, garantindo que as cargas sejam manipuladas corretamente. Sem uma etiquetagem clara, o terminal pode tratar a carga de maneira inadequada, resultando em danos, atrasos e até mesmo riscos à segurança de toda a operação. Uma etiqueta eficiente deve conter dados precisos e relevantes. Entre as informações obrigatórias estão: Número de reserva (booking): Essencial para rastreamento e confirmação da presença de carga no terminal. Origem e destino: Informam o caminho logístico da mercadoria, permitindo que o terminal direcione corretamente a carga. Exportador e importador: Identificam os responsáveis pelo envio e recepção. Fragilidade ou empilhamento: Indicações como “não empilhável” ou “frágil” ajudam a evitar danos durante o manuseio. Cargas perigosas (IMO): Para produtos químicos ou perigosos, é imprescindível especificar a classe de perigo e condições de armazenamento. Esses elementos não apenas garantem o correto direcionamento da carga, mas também previnem complicações legais e riscos à segurança. Impactos de falhas na etiquetagem A ausência ou falhas na etiquetagem podem causar uma série de problemas logísticos e financeiros. Um exemplo é a situação de cargas entregues sem identificação . Esses volumes podem ser separados pelo terminal em áreas de "achados e perdidos", comprometendo prazos e gerando custos extras para localizar e redirecionar as mercadorias. Outro impacto severo ocorre no transporte de cargas perigosas (IMO). A falta de identificação adequada pode levar à armazenagem incorreta de produtos químicos incompatíveis , criando riscos de explosões ou vazamentos. Em um caso real, uma carga de etiquetas adesivas foi embarcada sem declaração de que continha cola química classificada como carga perigosa. O erro resultou em multas, penalidades e atrasos consideráveis. Por fim, etiquetas mal fixadas ou ausentes podem levar a erros na estufagem de containers , comprometendo a integridade das mercadorias, o que também dificulta o acionamento de seguros em casos de danos, pois a falta de identificação clara compromete a apuração de responsabilidades. Como garantir uma etiquetagem eficiente Garantir uma etiquetagem eficiente requer atenção a cada etapa do processo logístico. Tudo começa com o planejamento antecipado , onde todas as informações sobre a carga devem ser verificadas e atualizadas antes da emissão das etiquetas. O uso de materiais de qualidade também é essencial, especialmente etiquetas resistentes à umidade e ao desgaste, que suportam condições climáticas adversas durante o transporte. Em muitos casos, a contratação de serviços especializados oferecidos pelos terminais, como etiquetagem e reembalagem, pode ser uma solução eficaz para garantir conformidade com os padrões exigidos. A comunicação clara entre todos os envolvidos, desde o exportador até o terminal, é outro ponto crucial para evitar problemas. Por fim, investir no treinamento da equipe para identificar irregularidades na etiquetagem pode prevenir erros antes mesmo que eles ocorram, aumentando a eficiência de todo o processo. Benefícios diretos para agentes de carga e despachantes A etiquetagem eficiente oferece benefícios tangíveis para agentes de carga e despachantes. Ela reduz custos ao minimizar penalidades e retrabalhos , que muitas vezes surgem de falhas no processo. Ademais, melhora significativamente a segurança , prevenindo acidentes e protegendo tanto as mercadorias quanto os profissionais envolvidos. Em termos de operações, a etiquetagem adequada facilita o fluxo logístico, eliminando atrasos e garantindo maior eficiência nos terminais e embarques. Outro ponto importante é a credibilidade junto aos clientes : um processo bem executado fortalece a reputação e a confiabilidade dos agentes de carga e despachantes, criando um diferencial competitivo no mercado. Conclusão A etiquetagem no transporte marítimo é muito mais do que uma simples formalidade; trata-se de um pilar essencial para garantir eficiência, segurança e agilidade em toda a cadeia logística. Para agentes de carga e despachantes, adotar boas práticas de etiquetagem significa não apenas evitar problemas, mas também agregar valor ao serviço prestado, criando confiança e fidelidade entre os clientes.  Confira como fazer uma cotação eficiente e descubra como otimizar ainda mais suas operações logísticas!
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